Perda de memória em idosos: o que é normal e quando se preocupar?
- Isadora Zaniboni
- 15 de abr.
- 2 min de leitura
Esquecer onde colocou os óculos ou o nome de alguém já aconteceu com todo mundo, certo?
No envelhecimento, algumas mudanças na memória são naturais, mas é importante saber diferenciar o que faz parte do processo normal e o que pode ser um sinal de alerta.
O que é esperado com o envelhecimento?
Com o passar dos anos, o cérebro passa por alterações naturais, e pequenas falhas de memória podem acontecer, como:
✔️ Esquecer onde deixou objetos, mas lembrar depois.
✔️ Ter dificuldade em lembrar um nome, mas conseguir recordá-lo com o tempo.
✔️ Precisar de mais tempo para aprender algo novo.
✔️ Esquecer compromissos ocasionalmente, mas lembrar depois.
Essas mudanças são normais e podem ser minimizadas com hábitos saudáveis, como aprender coisas novas, socializar, praticar atividades físicas e também com estratégias como ter agendas e listas de tarefas.

Quando se preocupar?
Algumas perdas de memória podem indicar algo mais sério, como o Alzheimer ou outros tipos de demência. Atenção se notar:
❌ Esquecimentos frequentes que afetam o dia a dia, como não lembrar de eventos importantes.
❌ Dificuldade em lembrar informações recentes, mesmo com dicas.
❌ Perda da noção de tempo e espaço, esquecendo onde está ou como chegou a determinado lugar.
❌ Troca de palavras sem perceber ou dificuldade para formar frases.
❌ Dificuldade para realizar tarefas simples, como preparar um café ou pagar contas.
Como cuidar da memória?
Para manter o cérebro ativo e saudável, adote hábitos como:
Aprender algo novo: estudar um idioma, tocar um instrumento ou fazer atividades cognitivas.
Socializar: encontros com amigos e familiares estimulam a mente e previnem o isolamento.
Praticar atividade física: caminhadas em Florianópolis, como na Beira-Mar ou nas trilhas da cidade, melhoram a circulação e beneficiam o cérebro.
Ter uma alimentação equilibrada: peixes, oleaginosas e frutas ajudam a preservar a função cerebral.
Se a perda de memória estiver afetando o dia a dia, é importante buscar ajuda médica para uma avaliação. Cuidar do cérebro faz parte do envelhecimento saudável!



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